quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Sempre soube. Ao abrir a porta. Seria levada pela mão ao meu jardim. Sempre desejei este lugar. Nele havia tudo que me fazia estar centrada em mim. Agora descentrada de mim, de quem eu era, sou outra que escreve para aliviar a incomunicabilidade do disrurso de amor..............tudo; o resto, ficou dentro do pensamento.
O eco do silêncio retorna.
O jardim; agora, tenho que encontrar.

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