a verdade é...
somos todas as pessoas que já fomos um dia.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Todos os meus sorrisos são falsos...e se existe alguma coisa de verdade na minha vida, esta é uma delas. ha ha ha. Mas ninguém percebe porque o povo adora uma falsidade...a verdade ou a realidade se existem, quando existem podem ser muito duras para se aguentar. José Paulo Neves
PS.: Meu Caro Zepa, como queria neste exato momento, ter escrito isso que acabara de escrever.
PS.: Meu Caro Zepa, como queria neste exato momento, ter escrito isso que acabara de escrever.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
16:44'
hoje desejei não mais falar
não mais escrever
não mais chorar
hoje desejei as flores, as pedras, os cacos de telha
a sombra da mangueira para construir o meu habitar,
lugar que nada é tudo, que nada é fim, que nada é sempre, que nada.....................................................................hei de temer
.......e cessam os por quês sem respostas,
nada hei de perder.
hoje desejei não mais falar
não mais escrever
não mais chorar
hoje desejei as flores, as pedras, os cacos de telha
a sombra da mangueira para construir o meu habitar,
lugar que nada é tudo, que nada é fim, que nada é sempre, que nada.....................................................................hei de temer
.......e cessam os por quês sem respostas,
nada hei de perder.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
é
realmente não sabemos a dose diária de frustração que podemos suportar
ao invés de calar, falo atormentadamente em meu interior
crio e recrio meus fantasmas, preciso meu silêncio
e o universo é absolutamente oco em torno de mim*
procuro sentido nas ilhas em que se tornam nossa vida e
encontro a inserção de palavras vazias, ditas sem sentido a qualquer
que queira ouvir
vazio é uma palavra
amor é uma palavra
nada é uma palavra
sempre é uma palavra
antes que a fúria fria se instale
saio de cena
não é necessário impor minha presença
o som do vento que é pouco nesta noite de verão
chega até eu, escuro ser...
(tivesse eu uma passagem para a lua)
*Fernando Pessoa, Poesia Completa de Álvaro de Campos
realmente não sabemos a dose diária de frustração que podemos suportar
ao invés de calar, falo atormentadamente em meu interior
crio e recrio meus fantasmas, preciso meu silêncio
e o universo é absolutamente oco em torno de mim*
procuro sentido nas ilhas em que se tornam nossa vida e
encontro a inserção de palavras vazias, ditas sem sentido a qualquer
que queira ouvir
vazio é uma palavra
amor é uma palavra
nada é uma palavra
sempre é uma palavra
antes que a fúria fria se instale
saio de cena
não é necessário impor minha presença
o som do vento que é pouco nesta noite de verão
chega até eu, escuro ser...
(tivesse eu uma passagem para a lua)
*Fernando Pessoa, Poesia Completa de Álvaro de Campos
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)